Refém de Mim Mesmo

Refém de Mim Mesmo

 
Lamento assumir o vício
Me falta força de vontade
Esse desejo impróprio, ilícito
Me consome com crueldade.
 
Saudade repentina, eu sinto
E também de sua companhia
Todo esse prazer, não minto
Levou de mim toda a alegria.
 
Refém dos meus próprios atos
Condenado a essa submissão
E é impossível negar os fatos:
Isso  é mais forte que paixão.
 
Com atitudes: Sou controverso
Com palavras: Tenho presteza
Seu amor eu defino: É perverso
Pois mudou a minha natureza.

Uma poesia complexa assim como é a dificuldade de saber se o que sentimos é uam simples paixão ou se já virou amor. Deixem seus comentários com críticas, sugestões ou elogios.
Diego Rodrigues
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