Eu não tenho direito, tenho não,
Muito embora coberto de intenções,
De andar maltratando corações,
Transgredindo limites da razão;
Mil castigos talvez não sirvam não
Pra punir tão perversas transgressões,
De quem age atendendo opiniões
De um sinistro e perverso coração;
Quis ser bom,ser cordato,convencido,
No final vou sair como um bandido
Que sem alma, sem fé, sempre enganou...
Mas quem isso julgar, falo a verdade,
Desconhece, não sabe da metade
Dos transtornos que minhalma passou...
jose riomar de melo
riomar melo
© Todos os direitos reservados
© Todos os direitos reservados