Naquela curva da estrada

Naquela curva da estrada

Naquela curva da estrada
Tem uma casa azul e amarela,
Debruçada sobre a janela
Eu vejo uma bela donzela.
No portão tem um pé de romã,
Com frutos da cor dos lábios dela.
 
Toda a vez que eu passo por lá
Ela fica me olhando pela janela,
Cabelos soltos, pele cor de canela,
Olhos negros, amendoados,
Sorriso largo, olhar debochado,
Diante de tanta graça,
Meu coração suspirou por ela.
 
Numa certa manhã talvez...
Vou abrir meu coração pra ela,
E debaixo de sua janela
Vou declamar uma poesia singela.
Espero que em toda a sua altivez,
Ela possa sentir nos meus versos,
Todo o amor que sinto por ela.

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Jose Aparecido Botacini
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