DUETO INTERNACIONAL_XXXVII_Heróis do Mar

DUETO INTERNACIONAL_XXXVII_Heróis do Mar


Hérois do Mar
 
 Desbravamos o mar da consciência,
Levamos o coração com emissário,
Fazemos da vela a nossa ciência,
Do homem velho vai só o obituário.
 
E pensar que essa consciencia exata
Não existem em todas as pessoas certas.
Isso é desilusão incerta. Repletos de atas.
Preciso aprender a ciencia para nao sofrer.
 
Mudanças tingem-se lentamente,
O paraíso será resgatado, plantado
No coração, na mente da gente,
Como foi aqui na revolução do cravo.
 
O céu mudou a cor, então mudou a dor.
Coração sentiu a flor que plantaram por ai.
Resgate do passado, resgate solitário e claro.
Paraíso é a mente que de repente a gente sente.
 
Mas o paraíso em alguns é distorcido,
Por falta de fé, tornam-se ralé,
Pois somente a riqueza é motivo,
Pisam, exploram qualquer ser vivo.
 
Algo distorcido é algo esquecido.
Manipulam-se a fé em prol de si próprio.
Enterram a liberdade em busca da riqueza
Esquecem da beleza que a própria nobreza.
 
Onde ficou a graça desta vida,
Quem a escondeu neste breu,
Nesta natureza plastificada
Um dia mudam a cor do céu.
 
Essa é a nossa graça, a de ser feliz.
Fazer poesias com raça e emoção.
A natureza é o tema principal do ato.
O fato não altera a decepção.
 
 
Chegou a altura de acordarmos,
Hastear a vela que foi dobrada,
Os seres apesar de equivocados,
Reconhecem a missão recebida.
 
Adormecem diante da vida que passa.
A bandeira não está  mais no céu azul
Misturam-se seus medos com desejos.
Sua missão passa a ser despercebida.
 
Soraia e Bruno...
Ciganita e Caminhante Lunar... 

Mais um...

No mar.