D eus no sua infinita bondade  

O uvirá, decerto esta prece:

E xistem na terra tantos pobres

 

U ns que nada tem para comer

M ais ainda:  no inverno sentem frio

 

A lguns de tanta fome e frio

G ostariam de sua caridade:

A gasalhos para as noites geladas

S uavizando os rigores do inverno

A lmas bondosas !  atendam a este apelo

L hes deem com que se cobrir

H oje, agora: antes qu seja tarde.

O que voce der, na certa Deus recompensará !



Manoel Luiz da Silva Porto
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