" SIMPLICIDADE " ( Novaes)





 



" SIMPLICIDADE " ( Novaes)
 
Quantas coisas de bom nos oferece a vida... por serem tão antigas.
Pouco, cada um de nós sabe bem como devemos dela aproveitar.
Seria então o carisma de constantes intrigas?
Quem sabe, por onde passamos esquecemos nós... da felicidade.
Quantas coisas de ruim nos mostram os "amigos" ou... as "amigas",
de estar sem querer... sem o querer ficar.
De ouvir palavras que não gostaríamos mesmo que... tu me digas
pois, senti e conheci tão bem um pouco... de tua simplicidade.
Quantas coisas de bom nos oferece uma ou mais cantigas.
Cantigas sem a presença, sem a música... sem nada a negar.
Não importa quantas tu, assim o faça... a dita cuja das figas.
O que importa é se fico ou saio... do raio... da simplicidade.
Quantas coisas de ruim nos oferece por encostar em urtígas.
Por desejar tanto de ti para que tudo de ti... possa eu então retratar.
Não quero que sejas tu, vaquinha de presépio mas, que me sigas no meu querer enorme, sem o querer... da cumplicidade.
Então, quantas coisas de bom e de ruim teríamos?
Teríamos a simplicidade do querer, sem o possuir com fadígas.
A simplicidade de ter parte, sem a metade... do querer amar.
Teríamos a simplicidade de desejar o que mais gostaríamos.
A simplicidade de esperar que venhas e... não chegas mas,
que me digas sim, se tu me queres com a mesma vontade
que exige cada bater do coração por ser bom ou ruim a maldade...
de ti querer única... com esta mesma vontade...
... a tua simplicidade.
enf





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