Como pode tanto poder
A todos manifestar 
A semente de uma flor
Bem antes de germinar
 
Ansiosos os parentes
Com cuidado tratam então
Aquela que trará ao mundo
O centro da atenção
 
Tudo está preparado
Planejado com rigor
Até nome escolhido
Que será Maisa Flor
 
Um ser delicado e meigo
Qual a flor de cerejeira
Todos esperam de Maisa
Seja ela sempre brejeira

Este poema é dedicado a uma flor que está por nascer.

RJ, 11 de abril de 2010