Aquela monotonia
no silencio mórbido
o sopro cálido e quente

estamos aqui
sem o que fazer
o dizer

aquela sala quente
estranha
clara

aquele dia sórdido
nada tinha
só aquele vazios
sumiram todos
e tudo

aquele silencio
soando no ouvido
um som estranho
e distante

estamos aqui
aquele dia quente
estranho
parado

passas as horas
os minutos
e nunca chega o fim

estamos aqui
fazer o que!!!
o que não e da gente
não e nosso...

 

São aquele que parece tudo parada, sem nada o que fazer o nem dizer..... são estes dias...

Numa loja que eu trabalhava

Assis R. Ferreira
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