Nós... Sem traumas...

 
Quando sob teu corpo eu serpenteava...
Não percebia que nossa respiração cada vez mais se acelerava,
Envolvida no  vai e vem das carícias eloquentes,
Em uníssono suprimimos gritos de gozo... Com beijos quentes...
Aí... me fizeste rainha visitando toda a realeza da carne do  meu corpo ardente...
E eu te fiz rei neste momento majestoso no recôndito de nossas almas...
Quando deste encontro premente,
De um homem e uma mulher... Nós... Sem traumas...
Éramos apenas um, no desejo  que nos norteava.

Mariluxa
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