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Priscila Brandão

Priscila Brandão

Querido Ediloy!

Às vezes plantamos mesmo em terreno que não se deve cultivar e não conseguimos colher os frutos desejáveis. Mas, estes mesmos frutos poderão ser colhidos também de uma forma inesperada e surpreendente, o qual nenhum espinho poderá nos machucar.
Belíssima obra!
Parabéns!

Beijos...

Milla Pereira

Milla Pereira

Os espinhos estão sempre em nossos caminhos, Ediloy! Mas a vida se encarrega de retirá-los, sempre! Belo poema, sensível e envolvente, amei! Grata pela visita. Grande abraço, Milla

Xama

Xama

..Os espinhos são inevitáveis, são eles os responsáveis por nossos caminhos iluminados, eles acham a essência do perfume passado, ele sabe ferir e assoprar nossos machucados...rs

Amei...

BeijoS. poéticoS.

Daniel Rosa

Daniel Rosa

Sai do ostracismo para curtir os espinhos doloridos em forma de arte.Parabéns!

Milla Pereira

Milla Pereira

Um texto extremamente belo e reflexivo, parabéns!
Grande abraço.
Milla

Caro Amigo, no passado li um texto de um certo "André Luiz" que falava sobre dor, e este a chamava de amiga de jornada, como que espécie de professora a ensinar o caminho da felicidade, creio que buscar a dor é doentio, mas suponho ser sábio aprender a conviver com a danada, neste sentido como fraterno a reação aos espinhos, espero dividir contigo a minha tentativa de solução. Fraterno Abraço!

Caro poeta existe indivíduos que nascem em berço de ouro e mesmo assim não dão frutos nenhum. Por mais que sejam "arados" e cultivados em solo fértil só produzem o joio... Bravo poeta, belas reflexões.


Parabéns.

J.A.Botacini

Zezinho.