São coisas do passado,
Que interferem no presente,
Projetam-se no futuro,
Não há como esquecer,
Temos sempre que aprender,
Pois, de tudo que fizemos,
Somos presas dessas coisas,
Sendo certas progredimos,
Sendo erradas, são gravames,
Não podemos esquecer!

Augusto Rezende
29/03/2006

Augusto Rezende
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