Vai-se o amor e vem o pranto
E de quem se foi vem à saudade!
Do imprevisto vem o espanto,
Juramento não exprime a verdade.
Farpas me ferem as mãos,
A ingratidão me fere a alma,
Ofensas merecem perdão,
O coerente não perde a calma.
O vento levanta poeira do chão,
Dos arvoredos derruba folhas
E de alguns de nós levou a razão
Os transformado em trolhas.
Minhas vestes não dizem quem eu sou,
Mas meu modo de ser é minha apresentação.
Não estou à venda, eu me dou,
E não olho a quem estendo a mão!
Podemos crer no juramento? Dúvidas existem quanto ao valor da jura. Segredos de amor não é válido, ele só e segredo enquanto durar o amor. E outros segredos só serão segredos se os donos dos segredos os guardarem, se não, ja não serão mais segredo!
Sob licença creative commonsLicença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença