Enfim! Vi que pouco contenteva-me
Cheio e fortalecido, os prazeres me tocavam.
De costume!Experimento a paciências...
Que os olhos de quem vive tão contente!
Deles sem temores, guardo esperança.
Asseguro-me na benevolência!
Nela um brando ânimo e mudanças,
Para que nunca possa ser mudado,
Os sorrisos de alegria...
E se estiver ao bem acostumado!
E ao mal consentis frieza, que nunca viva,
Assoberbado... E sossegado contemple a beleza...
Nos campos secos vejas força!
E sinta no peito inocente a fortuna...
Brando ar aserene os semblantes cheios,
E contente! Os prazeres lhes afinem a figura.
 
 
 
 

Hynes Margarida de Oliveira
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