Encontro-a na viagem de volta a minha casa. Imponente, solitária, conforto de paradoxos. Observo-a ao som do Requiem de Mozart. Percebo que sou o seu oposto. Enquanto Ela parece eterna, sou infinitamente mortal, e Chora suas folhas. Tento chorar por um Amor perdido.
A minha Sidrah é o meu coração saudoso, machucado, balançado como essa árvore Divina pela mão do destino. E que por obra desse, deixa meu coração sozinho.
*A Árvore dita acima encotra-se ao lado direito de Deus. Nela encontram-se todos os nomes das pessoas do planeta Terra. E toda a vez que Ela é balançada, as folhas que caem possuem os nomes das pessoas que irão perecer.
Na praia, ao nascer do sol.
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