Ambivalência

A água que chega devagarinho
Saciando a sede do homem
Dando vida a plantação
Também pode chegar violenta
Causando destruição
Destruindo pontes, estradas e casas
Matando sonhos e gente
Sendo ao sofrimento humano
Por completo, indiferente!
Quem me dera, na natureza
Poder sempre tudo dosar
E a água que chega com violência
A gente pudesse abrandar
Evitando assim ao homem
Nessa água se afogar
Ver na água, fonte de vida
Fonte de morte, por vidas levar! . . .

Tsunami