H oje e em todos os segundos são dias delas, as mães.
O seu ser já respira o seu rebento mesmo no útero
M ães, como Maria a mãe de Jesus, as eternas mães.
E steja onde estiver mesmo longe é pura dedicação
N ada é capaz de fazê-las mudar as suas fieis lógicas
A pesar de seu rebento estar errado, elas não aceitam.
G rande é seu coração sempre cabe mais um, dois,...
E scola ambulante dos filhos faz, ensinas e orientas.
M ãe, são todas iguais, mudam apenas de endereço.
A ti mães nós dedicamos essa singela e pura homenagem
O amor de anos dedicado a nós, não pagam nem um terço.
D evemos tudo a vocês, somos hoje a obra de Deus e tua mãe.
I rradiou a sua luz no nosso caminho, pra nos guiar na sua luz.
A mou e ainda nos ama, sofre, não dorme, faz tudo por nós.
D ignas de todas as honras, não é fácil ser chamada de mãe.
A s mãos que tanto nos acalentaram e nos deram de mamar
S empre serão sentidas, sua sensibilidade e o seu sexto sentido.
M ães vocês são uma raridade a nota “dez” de todos os quesitos
A inda bem que Deus na sua infinita bondade nos deu você, mãe.
E ssência das nossas vidas, as luzes que tem um pouco de Deus.
S em vocês mães, o mundo não teria conhecido a beleza das flores.
José Aprígio da Silva.
Feito: 02/04/08 – 21h02.
Ceilândia 05/05/08
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