Lágrima, água salgada,
sempre jorrando por infelicidade
nunca um gota dada,
com um sorriso de felicidade.
Crianças que não tiveram,
nem um segundo se quer,
olhos brilhando, pois viram
a sua mãe a morrer.
Organismos pedindo clemência,
perdida totalmente na inocência,
dos olhos de quem ver a terra retorcida.
Sonhos massacrados com violência,
tendo um ar triste e com ganância
um lugar hinóspito para a alegria.
Este poema tentei realmente retratar um pouco da dolorosa vida de quem nem queria respirar o ar ao seu redor. Pois respirando sente a dor profunda de seu corpo pedindo humildimente um pouco de amor, alegria e comida.em casa, novamente
Ana Raphaela
© Todos os direitos reservados
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