O apocalipse das correntes

MANCHEI O AR COM O K E DE ERROS SUPEREI O JÁ DE JARDINS E QUERUBINS.
SE UM DIA IMPLANTEI  A COR E DA DOR FIZ O CALOR, FOI POR QUE  ME FALTOU O AMOR QUE DE BOCA SE TORNOU FUTIL E INADEQUADO OU ATE MESMO ULTRAPASSADO.
GOSTO DE SALPICAR O SAL E DE RABISCAR O MAL DO MAU E  DE AU  LATIR DO LATIM O QUE NEM  MESMO ENTENDI.
ABRI AS ALAS DE TODAS AS SALAS E SENTEI, ESCUTEI O MARAVILHOSO CLIMA  DE COMO OS PRIMEIROS DIAS SE TORNAM SAUDADES PARA OS ULTIMOS MOMENTOS. A DOR É GOSTOSA MAS NÃO DEIXA DE SER DOR.
CANTEI COMO SOU E SENTI A IMAGEM   DESAFINADA  QUE SONHA EM DESINTEGRAR NOS OUVIDOS MAIS QUE APENAS RUIDOS.
AOS AMIGOS DO INFINITO SEMPRE EXISTIRÁ UM ABRIGO ATE MESMO PARA O INIMIGO AMIGO.
NÃO TENHO MEDO DO MEDO, OS DIAS SÃO FEITOS DE MEDO, EU VEJO O MEDO NOS OLHOS ELE ESTÁ NO SANGUE ELE É DOADO TODOS OS DIAS.
MANCHEI O AR COM O A E COM MEDO VENCI O SEU MEDO E NOS TORNAMOS MAIS FORTES.