M eu Deus, que mais posso querer!
A quela que eu queria, já me tem
R ico sou, embora sem saber
I mporta é viver, como convêm
A njos da Guarda, me ajudem
D eem-me esta felicidade a cada dia !
A lmas que se abraçam e se fundem
M esmo que, por certo não devia.
A ssim vivo, e vamos vivendo
S ócios no prazer e na desgraça
C ada coisa a seu tempo acontecendo
E nquanto algo melhor não se faça
N ão!. NÃO. Jamais podia acreditar
O s teus lábios carnudos tocando aos meus
E u que sou apenas um pequeno ser
E nquanto aguardo de suas mãos, um adeus
U ma ocasião que espero nunca acontecer !
Sao Paulo/1995
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Não crie obras derivadas dele