“PAREDES BRANCAS”.
(Soneto).
A passos largos eu corria
Naquela campina verde,
Queria matar a sede...
Que há horas me consumia.
De longe eu vi as paredes
Que há muito tempo não via,
Quanta saudade eu sentia!
Saudade da minha lady...
Tardezinha o sol brilhava
Eu vi as paredes alvas...
Mais olhava, eu mais corria.
Queria matar a saudade
Que um dia com pouca idade,
Daquela casa eu despedia.
São Paulo, 09/10/2007.
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Não use-o comercialmente
- Não crie obras derivadas dele