Na inquietude da noite..
Reflito, sentindo da vida o açoite
Talvez incompreendida...
Sempre suplicando guarida,
Por tudo, peço desculpas...
Mesmo nao tendo culpa
Das falhas do coração!
Vem então a frustração...
Não quero te cobrar nada!
Trilhamos a mesma estrada,
Só que em sentido oposto!
E se olhar o meu rosto...
Verás ...pedido de clemencia...
Nao suporto sua ausencia
e por isso a anciedade!
Dita com propriedade...
Contudo a esperar
Que você...vá expressar
Seu amor abertamente!
Eu sei...isso é loucura!
Paranóia... uma tortura!
Talvez seja eu, egoista 
De querer essa  conquista...
Mas que o amor seja feito
Nao importa de que geito!
Por favor !!!!   Deixa eu te amar!

Muitas vezes, somos traidos pelo coraçao e acabamos pagando o preço!
Flor de Liz
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