Quando trouxe as ervas da mata, é por que estava preparado.
De lá também trouxe a caça, a pesca e toda força que encontrei.
Por muito tempo de lá nunca sai, só a escutar o canto solitário dos pássaros.
Tudo, até mesmo o que não se mexia, explodia em vida.
Tudo tinha cheiro, tinha gosto, cor e alma.
Simplesmente a alma da vida.
Força é muito mais do que ter a pólvora na mão.
Força é saber ter e ver o brilho da alma.
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