Eu Ondina, poetiza
Pura Água em vibração
Tu Salamandra, ensurdecido
Puro Fogo qual vulcão
Se me aproximo, te destruo
Se me abandonas, polar solidão
Ou não!
Então...
Se deixares que eu te hidrate
E me aqueceres com o teu calor
Entre labaredas e oceanos
Há de se emancipar o verdadeiro Amor

Respeito às diferenças, equilíbrio através do conflito...

Goiânia, 29/12/06, 23:00h