sem nome... morte.

A morte e seus ciclos de retorno
seu olhar invisivel
seu abraço gelado e de saudades
suas asas reconfortadoras
a abstinencia que se torna a carne
as marcas que depressiam as lembranças
chuvas tristes que batem em vidros
lentos desenhos que se formam
quando respiramos bem perto...
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Lembro-me das pessoas que se foram
teus sorrisos antigos castigam meus
olhos
suas antigas fotos me conduzem a um
espiral colorido de terror e remorso
a vida não pode ser tão constrangedora
assim...

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sorriam com suas riquezas inúteis
sua liberdade é que vale mais
acabe com o que pisas
não se importe se morri...
o que renasce sempre nos trás nova
oportunidade...

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a morte guarda seu sorriso gelido

influência Ultra romancista, eu acho

lar