Enquanto o mundo, procura uma novidade.
Prolongando assim, um encanto cansativo.
Eu,ainda na mesma, envolvente felicidade.
Dentro desta, enclausurada, assim eu vivo.
Enquanto, o tempo assoprando aos ouvidos.
Acordando coração, quando nunca manifesta.
Perpassando os anos, silenciando os ruídos.
Quando absolutamente, só te amar me resta.
Todos procurando, a inovação, numa aventura.
Lenitivo enquanto ,a solidão tristemente afeta.
Em repetição, singular imagem, ainda perdura.
Mesmo quando, recorrente ausência ,isso veta.
Contrastando, com todas a regras imagináveis.
Reparando as pontes, para semelhantes seres.
Transitarem constantemente, elos incansáveis.
Ante um por do sol, tão sonhados amanheceres.
Minha constatação única, referido zelo,apraz.
Quando acorrentada, uma liberdade proclamo.
A mesma imprudentemente, levemente assaz.
Disseminada liberdade expressa, só eu te amo
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