Galhardia
 
 
Se cuidas que não mereço tua intimidade
Teu pensamento, engana-se na galhardia
Contrária ao merecimento que invade
Minha ambição, por tua bela companhia.
 
Quanto mais me subestimas, Dama formosa
Nele gastas o tempo, consomes a paciência.

Nada pode minguar o amor de minha prosa,
Porque o meu amor, contém a essência.
 
Naturalmente, nessa tua galhardia
Carregas ante teus olhos já cansados
O medo de prender-te, se o amor te pedia,
 
Mas quanto mais desdenhas, formosa Dama
Maiores são no pensamento, teus pecados,
Se fortes, como o fogo, queres-me na cama !
 
São Paulo 20/01/2017 (data da criação)        
Armando A. C. Garcia

 
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