Tu, dona de mim, há tantos anos

Tu, dona de mim, há tantos anos
 
Tu, dona de mim, há tantos anos
Tempo em que sofri mil desenganos
Imperatriz dos meus pensamentos
Pitonisa de minhas mágoas e lamentos
 
Na pertinácia que sobrepõe a dor
Tu, que não te convences do amor
Num belo e certo dia, tu, hás de ver
Esta afeição, que não para de crescer
 
Da qual não te convences certamente
Qu’o amor, possa durar eternamente
Mesmo sem ventura, sempre efluíste
 
Neste coração que jamais desiste
De acalentar o sonho adolescente
Pois coração da gente, nunca mente !
 
São Paulo, 27/11/2015 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
 
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