Mãos escondidas, (soneto)



 Mãos escondidas, (soneto)
 
 
Mãos escondidas, atrás do pensamento
Buscando enganar os rumos da poesia
No saguão de motivos do comportamento
Que envolve a imaginação à fantasia
 
E nesse empírico assopro excitante
O poeta que escondia de si, suas mãos
Não hesitou sequer mais um instante
E passou a versejar pra seus irmãos
 
Escrevendo sobre Deus e o Universo
Narrando minuciosamente o evangelho
Em cada estrofe de seus agrupados versos
 
Levando aos corações empedernidos
Uma fagulha de amor e um conselho
Para limpar-lhes a cera dos ouvidos
 
São Paulo, 04/11/2015 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
 
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ARMANDO A. C. GARCIA
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