Vagueio taciturno,
notívago pelas ruas desertas
da cidade adormecida,ando errante
os caminhos que escolhir e
perâmbulo moribundo essas
ruas enegrecidas,cinzentas,molhadas,frias e imundas.
lobo da noite sou,
entoou meu grito solitário e pertubador,
que corta feito espada o silêncio sepulcral,cobrindo
de terror as noites geladas e macabras.
Lobo da noite sou,
procurando minha presa,anseio vingança,pois todos
esses anos de dor,me separaram da bondade humana
e minha escolha agora é...matar!
Lobo da noite sou.
Lobo solitário sou,
sem ninguém ,sem amor...há cheiro de morte
pelas ruas e o teu fantasma coberto de sangue me povoa a mente
em forma de sonhos pertubadores.
Lobo da noite sou,
meu inimigo,para ele eu não tenho rosto e po-lo-ei sob
o escabelo de meus pés e o
farei sentir na própria garganta o tamanho
da minha dor e a extensão de minha ira.
Há muitas escolhas,eu
escolhir as minhas,como um lobo da noite,
as noites geladas me devoram e eu selo o meu destino.
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