Hmm... acho que vida!

Vida, ah vida! Por quê? De onde você vem? Será sobrenatural ou tão natural quanto a sobrenatureza da luz do sol ou do reluzir da lua? Religião, ciência. Feliz, sádica. Agitada, vazia de sentidos claros. A vida, a sua vida! Como tem a utilizado? Seria essa um caminho ora escuro, ora “fabulístico” para a verdadeira história? Será essa um expiatório de provação? Um jogo? A oportunidade imensa de expressão? Você faz bom uso da sua? Mas será que ela é tão importante assim? Utilizá-la para o bem é o que todos idealizam. Mas espera, porque simplesmente não fazemos isso juntos?  Será por que a concepção de bom é mais variável que aquelas matemáticas. Por que ser bom? Por que ser mau? A vida, meu deus, como é complicada pra mim e simples para alguns. A única certeza que tenho é de que adoro viver todas as suas essências e “sofrer” um pouco na busca racional/emocional do seu sentido. Os minimalistas, ah... não sei, deixe eles reduzirem sua existência humana... ou seria melhor alertá-los? Deixá-los vivendo na ilusão de suas (falsas) convicções, enganando a si mesmos? É... não sei. Porque, olha só, eles poderiam andar comigo... é, mas não sei se dispostos e com fome. Não sei se atrapalhariam ou ajudariam nesse dilema.  “És”, reticências, “serás”, “porquês”. (...)

 

Vida... como tem lidado com a sua?

Denner
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