Para falar, usamos os sons,
para escrever, usamos as letras,
mas para amar, usamos nosso coração.
Independente da língua,
o que o coração sente, é universal,
ele não fala e nem escreve, apenas sente.
Para nascer um amor genuíno,
não existe fronteira, pois o que está envolvido,
não é algo externo, mas sim interno, fazendo–se exclusivo.
Ninguém de fora, tem controle,
apenas controla,
os envolvidos.
E desse jeito, o amor se define, seja ele,
curto ou longo, a decisão,
é dos apaixonados.
_Pedro A. D. Moraes_
28-05-2015 - Quinta -Feira
20:52
Pedro A. D. Moraes
© Todos os direitos reservados
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