E para que a soberba?
Poderias viver sem ela?
E porque a certeza? Se nem tudo é exato.
Sem grama, caminho no solo que um dia foi campo.
Sem calçado, se cravam objetos em meus dedos.
Nem a fome, nem o sono e nem o amor.
Sem a morte, com sorte viveria.
Sem soberba e sem amizade sincera!
Alexandre Soares
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