E para que a soberba?


Poderias viver sem ela?

E porque a certeza? Se nem tudo é exato.

Sem grama, caminho no solo que um dia foi campo.

Sem calçado, se cravam objetos em meus dedos.

Nem a fome, nem o sono e nem o amor.

Sem a morte, com sorte viveria.
 

Sem soberba e sem amizade sincera!