Afoito buscava eu a felicidade,
Não media esforços para ser feliz,
Ignorava eu a minha realidade,
Me neguei, e não me quis.
Se não me amo...
Se não me sei...,
Ser feliz como,
Se nunca me dei!
À espera de reciprocidade
Muito já chorei,
É inócua a minha verdade
Se do amor nada sei!
Seixos machucaram meus pés...
Desprezo trouxe-me sofrimentos...
Diga-me lá como tu és,
Podemos juntos desfrutar sentimentos?
Embora que tardio o meu arrependimento,
O que impedi de sermos amigos?
Possivelmente nos trará contentamento,
Se me deres tua amizade por abrigo.
O ser humano não ama ninguém! Tem a si próprio como horizonte e o seu horizonte é deixar os outros para trás. Rara são as pessoas que realmente exercitam o amor de verdade, àquele amor fraterno que é dado sem nada pedir,
O amor nada tem a ver com o sexo ele é comunhão de almas que se completam é um sentimento dado de pais para filhos e de filhos para pais. É um sentimento agregador e cheio das mais incríveis virtudes que cabem a poucos possuir.
Saibam que o amor é o antidoto para o ódio.Reultado do aprendi na vida
Sob licença creative commonsLicença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Não use-o comercialmente
- Não crie obras derivadas dele