Quando eu me negar, uma instrução.
Certamente,  morri, também não vivo.
Dia, após dia, pretendendo evolução.
Aprendizado, imprescindível incentivo.
                                                                                                                                                      
 Da esperança, vendo o eterno abanar.
Um sentido leal, aos encabulados dias.
Muitos senões, erros tantos a consertar.
Uma leve revoada, angariando alegrias.
 
Logo, vivendo eu, enquanto aprendiz.
Em vida latente, sabedoria impulsando.
Possível erro um sempre, como diretriz.
Enquanto acertos, com ele elaborando.
 
Viver, se expondo, contudo sem medo.
Dos possíveis erros, que até possam vir.
Eterno encanto, compondo belo enredo.
História da vida, para eternamente exibir.

izildinha renzo
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