Por motivos que não consiguo expressar numa folha de papel não escrevi nesses meses. Talvez fosse por falta de para quem escrever. Hoje, eu tenho para quem escrever. E, escrever diariamente, não só mensagens de bom dia, mas cartas que declaram meus mais profundos sentimentos a esta pessoa. Não escrevo como ontem, e muito menos a cada dia que passa na minha maneira de descrever o que vem do meu coração muda, muda por motivos externos, falhas da natureza do ser humano. Desse jeito, interpreto os sentimentos do meu coração de várias maneiras. Através dessa folha as palavras correm para tocar o teu coração com a experiência do meu; uma relação entre autor, texto e leitor, que pode produzir alegrias, decepções, confusões, enfim, tudo aquilo que é singular da nossa natureza.

Voltando a escrever.