VOLTE
Se você quiser voltar, pode voltar quando quiser,
A casa ainda é sua, meu amor minha mulher.
Você sabe muito bem, que sem você não sei viver,
Volte pra esse nêgo, que só pensa em lhe querer.
Comprei móveis novos pra você inaugurar,
Cadeira, mesa, geladeira, até ferro de engomar.
Toca-CD, enceradeira, sofá cama e colchão,
O som é três em um, e um bonito fogão.
Comprei um lindo jarro com flores perfumadas,
Pra enfeitar a TV digital de cinquenta polegadas.
A coisa aqui mudou é você quem mandar,
Serei o seu capacho no batente a lhe esperar!
Formosa-GO/ Barreiras-BA - 23-04-2014
Antônio Galdino.
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença