Saudades da minha melhor amante (Ângela)

Sou um homem bem sucedido e também bem casado, pai de 10 filhos e com um em gestação. Nem por isso deixei de ter as minhas amantes (piranhas) novas, dos 19 aos trinta anos. Mais teve uma que confesso deixou-me saudades.
Ângela era realmente foda numa cama. A putinha parecia ter nascido para trepar e como gostava de tomar no cúzinho, (Que gostosura.) Ângela se cuidava muito bem, sempre com roupas atraentes e bem alinhadas ao seu corpo, que parecia ter sido moldado numa forma. Ângela era uma coisa de louco, pele morena e tostada pelo sol de Ipanema.
Ângela era formada em Medicina e funcionária de um órgão federal com um polpudo salário e que poucas vezes comparecia para desempenhar seu emprego.
Tinha a certeza de que Ângela não trepava só comigo, mais isso não me importava, porque os gastos que eu tinha com Ângela, não afetavam o meu orçamento. Eu pensava! Que se foda! Que trepe lá com o diretor do setor aonde nem ia desempenhar sua função.
O meu negócio mesmo era na realidade sacanagem. E nisso, Ângela, era bem formada, parecia ter cursado uma faculdade de putaria sem precedentes. Pois me proporcionava um mundo real de libertinagem. A devassidão rolava de todas as formas imagináveis que possam os leitores (as) imaginarem.
Eu viajava muito para resolver negócios da minha empresa com filiais em vários estados brasileiros. E sempre que viajava, deixava recado na caixa postal do celular da Ângela. Com o endereço do hotel aonde eu iria me hospedar.
Não precisava de muito tempo para Ângela chegar de surpresa na portaria do hotel pedindo para ser anunciada. Saiamos então para jantar, íamos ao cinema e voltávamos pela madrugada para a suíte do hotel.
Depois de um bom banho, e de algumas taças de vinho francês, íamos para a cama, ela sempre me surpreendia, desta vez com um lingerie fino, que tornava sua pele macia, bronzeada, a fluir pelas transparentes malhas do lingerie branco. Que formava um desenho contrastante com seu corpo trigueiro.
Ai! Começava o inicio de um ritual de putaria sem igual e que se entendia pela madrugada adentro num cerimonial lírico de bandalheiras e de prazeres. Eu sabia! E aguardava ansioso pelo grande momento em que Ângela iria aos risos hilários, pedir-me para que eu colocasse, meu membro teso e bem enrijecido no cúzinho dela. Ela chorava de prazer e quase enlouquecia. Era certo: que era o fechamento das cortinas do ultimo ato, daquela madrugada. Extenuados adormecíamos agarrados um ao outro, até ao meio dia.
Hoje! Com quase oitenta anos, com minha esposa, filhos e um bando de netos, no retiro de minha fazenda. Ainda lembro-me com saudades da Ângela, que num terrível desastre de automóvel na Avenida Brasil, veio a falecer depois de longos dias em coma. O que me levou a comparecer junto com alguns amigos a missa de sétimo dia. Onde rezei contritas algumas orações que aprendi quando menino freqüetava a igreja. Ave Maria, O pai Nosso e por fim Salve Rainha.
Porque apesar dos pesares, Ângela era uma pessoa; com os sentimentos sempre aflorados em benefícios dos menos afortunados. Que Deus a tenha em descanso eterno!
Essa sim foi uma amante de verdade em minha vida. Outras passaram simplesmente. Algumas nem sabiam trepar com afinação. Diziam: eu não faço isso, eu não gosto disso: era uma lastima, pagar a conta da suíte que freqüentemente eu freqüentava, sem obter os resultados pretendidos. Teria sido bem melhor uma masturbação em baixo do chuveiro. Reprisando imagens da Ângela. OBS: Amante tem que ser amante e gostar de tudo. Não tem essa de ficar fazendo charminho, dizendo que não gosta de chupar um pênis bem rígido. E de dizer que tem medo de dar o cúzinho porque dói. Para aquelas que tem vontade e ao mesmo tempo medo, ai vai uma belíssima receita. --- KY, XILOCAÍNA E OLEO DE COPAIBA, todos a venda nas melhores farmácias, são produtos extremamente eficazes para as neófitas.
Nisso a falecida Ângela, era realmente espetacular. Que ela descanse em paz!

Esta no prelo mais um texto Erótico.
Com o TITULO – Priscila: Pastora da igreja. É temente a Deus..
Ou é uma puta refinada?
Aguardem!

José Lopes Cabral
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