De mãos dadas com os sentimentos,
caminhei na esperança,
sonhos amigos,
emoções parceiras,
repulsei o ódio
que a ira traiu, passageira.
Quando o fraco batia,
acolheu-me um desespero.
Já me abriguei nas paixões.
Moro no amor!
São Paulo 12/2001
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Não use-o comercialmente
- Não crie obras derivadas dele