Só me tiranizas !
Na alma, sinto um tormento repentino
Que desgasta a alma, até do libertino
Escorre o suor, fruto de grandes fadigas
Ao escutar a rítmica de tuas cantigas
E tu, doce amada, só me tiranizas
Amassando-me como massa de pizzas
Com as tuas excessivas opressões
Como produto de tuas possessões
Tua nefanda loucura está matando
Desfaz-se o alento, o amor vai secando
Não sei que tormento tão inesperado
Que tu, doce amada me disseminaste
Eu vi, duas lágrimas, que por mim choraste
Não vi na verdade, teu coração magoado !
São Paulo, 16/03/2014 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
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ARMANDO A. C. GARCIA
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